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A LIBERDADE DE CRISTO

Ainda tentando resolver a questão dos judaizantes, termo que ficou conhecido como sendo as pessoas que acreditavam que a fé em Jesus Cristo alcançada pelos gentios ainda precisava ser comprovada pelo ritual da circuncisão, Paulo escreveu aos Gálatas as seguintes palavras:

“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo da escravidão.” Gálatas 5,1

Gostamos do sentimento de liberdade. Quando éramos crianças, queríamos ter liberdade para dizer sim ou não aos alimentos, à hora de dormir, à ida ao médico e dentista e outras coisas. Na adolescência, desejávamos liberdade para chegar mais tarde em casa, para sair com amigos e para fazer escolhas. Na juventude, queremos a liberdade de pensar, de decidir, de agir. Na idade adulta, a liberdade para usufruir do trabalho, das amizades, das sementes plantadas e, na chamada feliz idade, preservamos a liberdade de dirigir a casa, de sair e voltar, de convidar amigos e passear. Claro que as fases foram caracterizadas de maneira simples.

Todas essas liberdades, no entanto, não retratam a verdadeira liberdade. Somente é livre de fato o ser humano que encontra em Jesus Cristo o caminho para a comunhão com Deus. É no relacionamento com Deus, por intermédio de Jesus, que o homem e a mulher se encontram numa relação de perfeita harmonia. Nada que venha impedir essa comunhão traz liberdade. Em Jesus Cristo nos sentimos livres, porque somos aceitos por ele como somos. Ele nos enxerga já sem erros, sem pecados, porque pelos nossos pecados Ele morreu. E, como pessoas limpas, conosco se relaciona na base de irmão amoroso, fiel e pronto a nos sustentar próximos ao Pai.

Lembremos: Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo da escravidão. Gálatas 5,1.

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