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O QUE FAZER DE JESUS?

Olá. Meu nome é Valtair Miranda, e estou de volta com você numa série de mensagens em torno de PERGUNTAS DIFÍCEIS DA BÍBLIA. A pergunta de hoje é O QUE FAZER DE JESUS? Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos. (Mateus 27:22 RA) Ouvi certa vez de um indivíduo que hoje já não lembro o nome: “Fulano é um indivíduo singular. Diante dele as pessoas só têm duas reações: Ou o amam e admiram, ou o odeiam e se afastam dele”. Acredito que você já deve Ter ouvido isso de alguém, apesar de isso nem sempre representar a realidade. Por exemplo, a primeira vez que conheci minha esposa, não morri de amores por ela. Isso só aconteceu depois que nos conhecemos melhor. Mas com relação a Jesus Cristo, todos têm uma reação imediata, e nem sempre essa reação é a melhor. Nenhuma pessoa no mundo pode deixar de tomar uma decisão diante de Jesus. Essa decisão pode não se a ideal, mas não há lugar para a neutralidade diante da figura singular de Jesus. O que fazer de Jesus? É a pergunta que você deverá responder antes de sair desta igreja nesta noite. O texto que vou usar para nossa medicação neste momento está no Evangelho de Mateus, 27, 22. Leiamos: “Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos.” (Mateus 27:22 RA) Diante da pergunta de Pilatos, normalmente encontramos três tipos de respostas mais comuns. A primeira é: A RESPOSTA DO POLÍTICO COVARDE (PILATOS). A resposta do política é a resposta oculta. Ele não quer tomar decisão, nem pagar o preço de assumir uma decisão ao lado de Jesus. Pilatos era o governador da região na época da crucificação de Jesus. Ele era o representante dos romanos ali naquele território. Isso significa que ele era o mais alto em termos legais ou judiciais. Poderia soltar Jesus, e poderia dar-lhe um julgamento honesto. Mas ele era um político covarde. Esse tipo de político age da mesma forma em qualquer lugar do mundo ou época da história. Preferiu agir de forma injusta para agradar um grupo que gritava do lado de fora. Agiu democraticamente, mas na ilegalidade. Um político convarde não age em prol do povo, mas com medo de pressão, age para agradar os interesses daqueles que mais fazem barulho. Não necessariamente a maioria, mas aqueles que têm condições de lhe trazer algum prejuízo. Pilatos sabia da inocência de Jesus. Veja o verso 13: “Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado.” (Mateus 27:18 RA) Pilatos conhecia o motivo de Jesus estar ali. Recebeu um sábio conselho da esposa. Mas, amedrontado, quis eximir-se da responsabilidade de fazer cumprir a lei e ir contra o grupo barulhento. Ele esquivou-se. Mas você acha que é possível alguém esquivar-se da resposta à pergunta que o mesmo Pilatos formulou? A sua atitude promoveu a morte de Cristo, e sua responsabilidade não pode ser retirada simplesmente lavando as mãos diante da multidão. Não se lava as mãos diante de Deus. A resposta de Pilatos é, na prática, uma hipócrita rejeição. Pessoas que tentam ficar bem com todos (a resposta política) e com Deus ao mesmo tempo é uma hipócrita rejeição. Afinal, tudo não passar de medo de assumir uma aliança exclusivamente com Jesus. II – A RESPOSTA DO INIMIGO (Líderes judaicos) – rejeição aberta. Diante da pergunta de Pilatos, os líderes dos judeus incitam a multidão a pedirem a crucificação. O verbo crucificar está no imperativa e num tempo verbal denominado de aoristo. Eles estavam com tanto ódio de Jesus que pediam: destrua esse homem de uma vez por todas, até a memória dele deve ser enterrada, nada dele pode ficar. Seja aniquilado. Rejeição aberta e franca. Pelo menos eles não foram hipócritas. Você tem como alternativa a rejeição. Deus não lhe tira a liberdade da rejeição. Mas quero clamar pelo seu bom senso. E o amor de Cristo por você? Vai rejeitar a obra dele, preparando um lugar para você junto dele no céu, morrendo para que isso se tornasse realidade? Nem a omissão nem a rejeição são respostas sensatas à pergunta de Pilatos, por causa do sacrifício grande de Jesus. III – A RESPOSTA INSENSATA (da multidão) A multidão, a mesma que saudou Jesus a alguns dias atrás, agora pede por sua morte. É uma multidão insensata, instável, que vai ao sabor das ondas e das vozes mais fortes. IV – A RESPOSTA DA FÉ (os discípulos) E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o adoraram. (Mateus 28:9 RA) A resposta ideal, que Jesus espera de você, é a resposta da fé. Você pode aceitá-lo como seu salvador pessoal. Jesus Cristo foi crucificado e morreu na Sexta-feira mesmo. No Sábado, já estava enterrado. Por nossa causa! Eu, uqe já aceitei-o, que já dei a resposta da fé, sinto alegria pela sua morte, porque se ele não tivess emorrido, ai de mim, ai de você. Não haveria a possibilidade da reconciliação com Deus. Estávamos todos condenados à destruição ou ao inferno. Mas graças a Deus que ele morreu por mim. Em vista da morte de Cristo, que resposta você vai dar? A omissão ou a rejeição são para Deus a mesma coisa. Você deve aceitá-lo pela fé. Creia que ele realmente morreu por você, que ele com a morte deu-lhe a oportunidade de viver eternamente com Deus, creia que ele o ama, que você pode ser salvo por ele. Essa é a resposta da fé. Pense nisso, e que Deus o abençoe poderosamente. Até a próxima, se Deus quiser.

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