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UM SÓ NA ORIGEM. UM SÓ NO DIA DO JUÍZO?

De cidade em cidade, Paulo anuncia que Jesus é o Cristo. Aceito por uns, expulso por outros, chega a Atenas. Logo percebe que aquele povo, orgulhoso da própria intelectualidade, está mergulhado nas trevas espirituais. Um supersticioso altar, erigido “ao Deus desconhecido” lhe dá autoridade para afirmar que “esse Deus que vocês adoram sem conhecer é exatamente aquele de que lhes falo”:

1) Ele é o Deus Criador do Universo.

2) Ele não está restrito a um templo, nem é servido por mãos humanas, porque não necessita de coisa alguma.

3) É ele que dá vida e fôlego a tudo, e supre cada necessidade.

4) De um só, ele criou todas as nações, definindo seu lugar e tempo na história.

5) Ele é acessível, e quer que todas as nações o busquem.

6) Ele ordena o arrependimento.

7) Ele julgará o mundo com justiça, por meio de Jesus Cristo. (Atos 17.24-31)

É uma mensagem simples, ao alcance de qualquer pessoa. Lucas registra que alguns riram com desprezo. Outros não perceberam a urgência e empurraram para uma ocasião mais oportuna. Mas alguns creram, e dois deles têm seus nomes anotados. Estas reações tão opostas merecem nossa atenção: quanto à origem, nós seres humanos descendemos de um só. Nisso somos absolutamente iguais. Mas quanto ao juízo fixado por Deus, nós nos situamos diante de dois caminhos. Os que creem em Jesus são aceitos por Deus. Os que o rejeitam, até mesmo adiando para um improvável amanhã das suas vidas podem perder a oportunidade para sempre. Hoje é o tempo certo para tomarmos a decisão mais importante da nossa existência. Deus quer que o busquemos. Ele se revela a todas as pessoas. Cabe a nós a escolha, enquanto temos vida. [Arte Carlos Latuff, Forgiveness Series 2007. Fonte A Slice of Infinity 17.01.17]

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