Você, eu e todos os que acreditam no poder e na diferença que a oração produz, ficamos decepcionados conosco mesmos, quando percebemos que deixamos de orar por determinado item que certamente seria importante.
Os nomes dos doentes listados no boletim dominical, a lista de pessoas que pedem oração em cultos, reuniões, telefonemas e em reuniões de pequenos grupos vão se avolumando e a memória falha e erra nas prioridades de cada momento com Deus.
Certa vez, em uma conversa particular e informal com a Profa. Dione Vasconcelos, esposa do pr. Fausto Aguiar de Vasconcelos, ela me disse que havia mudado a sua forma de atender aos pedidos de oração: tão logo a pessoa acabasse de se pronunciar nessa direção, ela pedia licença e orava de imediato. Assim estaria certa de cumprir a vontade de Deus para aquilo que lhe havia sido trazido por alguém em angústia, dúvida, enfermidade e muitos outros motivos.
Houve uma senhora em país distante que assim se pronunciou a respeito deste assunto: “Oro para que nunca mais me esqueça dos pedidos de oração de meus amigos ou colegas de trabalho. Que Deus possa abrir meus olhos às necessidades dos outros e me ajude a lembrar delas, quando estiver orando.”
Achei uma boa sugestão. Pergunto ao Senhor: quem precisa da minha oração no dia de hoje?
“Quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós.” 1 Samuel 12:23