DÉCIMO TERCEIRO ESTUDOO 6º DIA E A DIGNIDADE DO HOMEM CRIADO (2ª PARTE)
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DÉCIMO TERCEIRO ESTUDOO 6º DIA E A DIGNIDADE DO HOMEM CRIADO (2ª PARTE)

Na primeira parte do sexto dia da Criação, vimos que Deus criara os animais terrestres. Agora, na segunda parte do mesmo dia, Deus traz à existência o homem e a mulher, Sua obra prima da Criação. O texto em Gênesis 1:26-31 assim expressa:


Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia.


O homem foi criado à imagem e semelhança do Criador e sua dignidade fundamenta-se nisso. Quando ainda não conhecera o pecado, o homem igualava-se a Deus no aspecto moral. Ele recebeu completo domínio sobre a Terra constituindo-se o representante legítimo do Criador neste planeta sendo, portanto, a coroa da criação. De todos os seres vivos criados, somente o homem é autoconsciente como pessoa. É dotado das faculdades de raciocinar; discerne moralmente entre o certo e o errado; expressa emoções e age voluntariamente; padece angústia de consciência; adquire conhecimento e constrói instrumentos. Sobretudo, o homem é capaz de reconhecer a existência de Deus e manter íntima comunhão com seu Criador, prestando-lhe sacrifício, adoração e culto religioso. Aos olhos de Deus, a raça humana é mais preciosa do que toda a Sua criação, incluindo planetas, sol, lua, estrelas e as incontáveis galáxias. Deus sequer poupou seu único Filho em favor do homem.


Porém, na contramão do ensino bíblico da origem do homem, a crença ensinada nas escolas dominadas pelo evolucionismo impõe que o homem evoluiu a partir de animais inferiores e que o macaco e o homem derivam de um ancestral comum que, supostamente, existiu há milhões de anos. Contudo, se dermos ouvidos aos darwinistas vamos pensar que os fósseis contam uma história evolucionária precisa do homem. No entanto, as evidências dos registros geológicos que supostamente apontam para a evolução são muito escassas e inconsistentes e, portanto, a crença na evolução humana não se justifica. De fato, se analisarmos os chamados elos perdidos encontraremos um rastro de conhecidas fraudes a exemplo dos chamados “Homem de Piltdown”, “Homem de Java”, “Homem de Nebraska”, e outros.Após exame dos muitos erros grosseiros e enganos na paleontologia, citaremos aquele que foi o maior e mais duradouro engodo fraudulento da história da ciência moderna – o chamado Homem de Piltdown.


Assim, em 1912, Charles Dawson, da Sociedade Geológica de Londres, teria encontrado em uma escavação na região sul da Inglaterra, o elo perdido da suposta prova definitiva da teoria de Darwin. O Homem de Piltdown, que recebeu boas-vindas de grande parte da comunidade científica, foi ensinado em livros-texto por cerca de 40 anos como uma das principais provas da teoria da evolução. Finalmente, na década de 1950, devido à utilização de técnicas modernas, a farsa foi desmascarada e a verdade veio à tona. Deixemos que a própria Enciclopédia Wikipédia fale sobre este fato:


Figura 2 “O assim chamado Homem de Piltdown foi uma fraude científica formada por fragmentos de um crânio e de uma mandíbularecuperados nos primeiros anos do século XX de uma mina de cascalho em Piltdown, vila perto de Uckfield, no condado inglês de Sussex. Especialistas da época afirmaram que os fragmentos eram restos fossilizados de uma até ali desconhecida espécie de homem primitivo.” [...] “A significância do espécime permaneceu objeto de controvérsia até que, com o avanço da ciência, foi declarada em 1953 como uma fraude, consistindo da mandíbula inferior de um símio combinada com o crânio de um homem moderno, totalmente desenvolvido. Segundo os relatórios, também foi utilizada uma lima para desgastar os dentes a fim de parecerem mais velhos, bem como os ossos (ou parte destes) foram submetidos a substâncias químicas com o mesmo objetivo.”


Esta fraude deliberada mostra o desespero dos evolucionistas em tentar provar o improvável. Da mesma maneira que no registro fóssil, não existem formas intermediárias entre quaisquer espécies básicas de animais, também não há formas transitórias entre o macaco e o homem. Na verdade há, aqui, mais uma evidência da Criação Divina, pois, o homem aparece na história da Terra exatamente como revelado no sexto dia Criação em Gênesis 1, criado fisicamente completo à imagem e semelhança do Criador.Gn 1: 27


“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gn 1:27)


“De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra.” ( At 17:26)

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