BELO NATAL!
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BELO NATAL!

O Natal é a época mais encantadora do ano. Suas músicas, sua comida, suas luzes pelas ruas, suas árvores enfeitadas, tudo evoca amor, felicidade e festa. Sentimos uma emoção que nos comove, nos anima e nos emociona. Ah, que belo é o Natal!

Neste ano, porém, tudo tem sido diferente. A pandemia ceifou os nossos encontros livres e amistosos. As visitas estão escassas. O burburinho do comércio está contido e os enfeites são poucos. Há muitas famílias enlutadas, lares que perderam vários entes queridos. Outros ainda estão no hospital. O desemprego avança e ainda não se sabe o que há de ser para o próximo ano. Há muitas igrejas com restrição de público e muitas atividades são feitas à distância, sem o calor dos encontros humanos.

Se o Natal se resumisse a isso, isto é, aos seus apetrechos, aos seus acessórios, aos seus enfeites e efeitos comerciais, certamente poderíamos dizer que não teremos um bom Natal. Claro, se ele fosse apenas a festa cheia de luzes, de celebrações públicas, de festas presenciais, de cantatas e de encontros pessoais certamente ele seria um fracasso.

Mas o Natal é muito mais que isso, assim como um casamento é mais do que a celebração e a festa. Podemos nos casar sem festa, mas não há casamento sem união, ainda que uma grande festa aconteça. Assim também é o Natal: ele existe, ainda que não haja a mesma liberdade de festejá-lo, ainda que estejamos restritos em nossas manifestações.

O seu sentido é único: NATAL, nascimento, início. Não apenas uma celebração de vida, de natividade, mas do nascimento mais importante de todos os tempos. Natal é a lembrança do nascimento de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ali em Belém, terra de Judá, nasceu o Rei dos reis e o Senhor dos senhores. Ele, a encarnação do próprio Deus, fez-se bebê, fez-se pobre, submeteu-se à humilhação da mais absoluta pobreza que um rei pudesse ter. Longe dos castelos, do luxo e da realeza, nasceu numa estrebaria, numa gruta, no meio de animais e de seus dejetos. Ele nasceu numa estrebaria, do ventre da bem-aventurada Virgem Maria, tendo por pai adotivo o bom homem José. Seu berço foi um cocho, uma manjedoura onde animais se fartavam. Não teve quarto de bebê, nem enfermeiras cuidadoras, nem perfumes agradáveis. Mas não houve, em parte alguma da história, nascimento mais belo, mais digno, mais precioso do que o dEle. Ele veio para dar ao homem a vida eterna.

Por isso os cristãos têm todos os motivos para fazer deste Natal algo tão belo quanto os demais. A base está sólida: Deus nos amou, Deus nos enviou o Seu Filho, Deus trouxe-nos a luz da vida, o Príncipe da Paz, o Pai da Eternidade, o Deus Forte, o Maravilhoso Conselheiro! Celebraremos esta dádiva num grande templo ou numa choupana; com muitas pessoas ou sozinhos; cheios de saúde ou adoentados. Cristo veio para nos dar a vida eterna.

A Escola Bíblica do Ar deseja a todos um maravilhoso Natal repleto da presença de Jesus Cristo. Feliz Natal!

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