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Escola Bíblica do Ar - EBAR
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EU AENCONTREI!

Corri atrás dessa planta. Há muito tempo a tenho na cabeça, na memória e no coração. Mas não imaginava o seu nome. Por estes dias, conversando com a minha esposa, mulher culta e inteligente, considerou que fazia parte não dos cactus, mas das chamadas SUCULENTAS. Com essa senda fui caçar alguma foto que se identificasse com as lembranças que carregava.

No caminho para o meu segundo colégio, Grupo Escolar Clóvis Bevilácqua na Vila Anglo Brasileira, São Paulo, Brasil, em 1973, eu passava por uma ladeira coberta dessa vegetação. Plantei no jardim de minha casa e tinha em abundância. Muitas reformas depois e a tal planta desapareceu, bem como a ladeira, que deu lugar ao estacionamento de um prédio. E fiquei sem essa recordação de infância.

Agora, com a busca, achei-a. Tentei comprá-la no mercado livre, mas a entrega é cara demais e muito demorada. Continuei pesquisando e achei-a numa cidade da Grande São Paulo. Retornei há pouco, trazendo 6 vasinhos com essa planta chamada SUCULENTA DELAGOENSE, um de seus muitos nomes.

Pensei no quanto ela foi importante para mim, a ponto de pegar o meu carro e ir em busca de seu paradeiro. No caso da planta eu consegui sucesso. Levei 45 anos para achá-la!

Pensei também na maneira com que Deus veio em busca da salvação de minha alma. Eu, criança pequenina, amava a Deus, o meu amigo para as horas difíceis pelas quais passava na minha casa, com uma família que sofria e que não tinha paz. Deus era o meu refúgio. Tentei servi-Lo com as coisas que sabia: a minha tradição religiosa, o meu coração e também busquei orientação aqui e ali. Mas nada realmente fazia efeito.

Foi quando subitamente, numa tarde de final de verão Deus colocou em meu caminho um evangelista cristão, um distribuidor de literatura bíblica , o Pr. Timofei Diacov. Ele falou comigo, deu-me uma entrevista, convidou-me para ir até a igreja e, após pregar o evangelho de Cristo, fez um apelo para que eu recebesse em meu coração a Jesus. Naquela noite de domingo Deus estava ali, presente, na pessoa de Jesus, sendo o bom pastor em busca de mim, ovelhinha perdida. A sede de comunhão, de perdão de pecados e de um fundamento para ter certeza do que há após a morte fez com que Deus me encontrasse, num mundo tão repleto de gente. Ele me buscou com ternura. Ele me achou. Ele me comprou com a sua morte na cruz do Calvário. Agora ele me segurava no colo e dizia: "Achei essa preciosidade". Oh, grandioso amor divino, puro e perfeito, belo e magnífico! Como agradecer a Ele por tão grande amor?

Assim também você, que lê este texto, se desejar ser achado pelo Senhor, creia-me: Ele o encontrará. Aliás, só o fato de estar lendo estas linhas já é um sinal evidente que Ele está a lhe buscar, dizendo: "VINDE A MIM TODOS OS QUE ESTAIS CANSADOS E OPRIMIDOS E EU VOS ALIVIAREI" (Mt 11.28).

Agora a minha SUCULENTA DELAGOENSE está em minha mesa e também no meu quintal. Não a perderei mais. Eu também estou no coração do meu Senhor e Ele jamais me perderá.

Venha a Jesus agora também. Ore a Ele. Ele lhe atenderá.

 
 
 

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